Nesta sexta-feira (14), a justiça lacrou área invadia na linha do trem com barracas clandestinas sem alvará de bombeiros, sem alvará da prefeitura e sem autorização da Rumo (concessionária da linha férrea), sem banheiros, sem condições de oferecer segurança a população.
Com isso, não sobrou nenhuma barraca aberta. Segundo os organizadores da ocupação, 24 comércios diversos estavam em funcionamento no local.
O chefe do departamento de fiscalização da Prefeitura, Juliano Battaglia, informou que a medida administrativa foi tomada por conta do descumprimento da legislação.
A informação oficial da Prefeitura é de que se trata de cumprimento a uma notificação do Ministério Público Federal e independente da “vontade do prefeito” Daniel Alonso (PSDB).
Durante a tarde, porém, após a circulação de um segundo vídeo, em que o “ativista social” Ademar Aparecido de Jesus, o Dema, aparece chamando uma rebelião contra o prefeito e usa a expressão “assassinar”, o caso ganhou contornos mais complexos.
O chefe de Gabinete da Prefeitura de Marília, Márcio Cecílio Spósito redigiu um ofício ao delegado Seccional de Marília, Carlos Wilson Frazão, com mídia contendo o vídeo e um pedido de investigação contra Ademar, pela ameaça de morte.
Veja o vídeo:
https://www.facebook.com/Mariliaurgente/videos/726711224527102/