Covid-19: prefeitura divulga mais 8 óbitos

A Prefeitura de Bauru divulgou, na noite desta quarta-feira (5), que foram registrados mais oito óbitos por coronavírus em unidades hospitalares da cidade, totalizando 772 vítimas fatais pela doença desde o início da pandemia.

As mortes mais recentes ocorreram ontem: uma mulher, de 63 anos, com hipotireoidismo e pneumopatia crônica, que estava internada em hospital público; uma mulher, de 61 anos, que tinha diabetes e estava em tratamento em hospital particular; e um homem, de 65 anos, internado em hospital público, com diabetes e hipertensão.

Já na última terça (4), morreu uma mulher, de 43 anos, com hipertensão e obesidade, internada em hospital público; e uma mulher, de 65 anos, que tinha diabetes e também estava sendo tratada em hospital público.

No sábado (1), foi registrado o óbito de uma mulher, de 66 anos, que possuía diabetes e hipertensão, e estava internada em serviço público. No dia anterior (30), a vítima fatal foi uma mulher, de 62 anos, com hipertensão, diabetes e doença renal crônica, que também estava sendo tratada em serviço público.

Ainda de acordo com o informe divulgado ontem, a Vigilância Epidemiológica investiga outros dois óbitos suspeitos. Além disso, Bauru contabiliza 39.269 casos confirmados de Covid-19 (novos 338 notificados ontem), sendo que 35.780 são considerados recuperados.

LEITOS

O Hospital Estadual (HE) tinha 63 pacientes internados em terapia intensiva. O local tem 60 UTIs. Já o hospital de campanha no HC da USP, que conta com dez leitos intensivos, estava com 100% deles ocupados.

O 'mini hospital' - junção do PS Central e Posto de Atendimento da Covid (PAC) - tinha seis vagas ocupadas, sendo cinco pacientes aguardando por UTIs (quatro casos confirmados de coronavírus e um suspeito) e outro esperando por leito de enfermaria em hospitais do Estado. Mais 13 pessoas estavam em tratamento no local nos leitos que foram credenciados junto ao Ministério da Saúde.

Segundo o Executivo, na unidade, "os pacientes recebem todo o suporte, com equipe multiprofissional, medicamentos e exames", porém, é de consenso que a estrutura não é tão completa como a de um hospital.