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16/03/2022

Demanda de sintomas respiratórios cai pela metade

Queda reflete o fim do surto gripal e a curva descendente da pandemia

A demanda de pacientes com sintomas respiratórios caiu pela metade nos dois Prontos Atendimentos da rede municipal de saúde (SUS). A queda é identificada na comparação entre fevereiro e março e reflete o fim do surto gripal e a curva descendente da pandemia.

 

O drama vivido por tantos pacientes com queixas respiratórias ficou para trás. No início do ano o aumento abrupto e acentuado de casos de gripe e covid, na rede pública e privada, geraram longas filas e esperas por atendimento.

 

Agora a situação volta à normalidade. Na UPA (Unidade de Pronto Atendimento da zona norte), de 1 a 13 de fevereiro foram contabilizados 608 atendimentos a demandas respiratórias, além de 2.631 atendimentos gerais (todas as demais demandas).

 

Já nos primeiros 13 dias de março, enquanto aumentou para 3.174 atendimentos gerais, caiu para 330 os específicos de pacientes com queixas respiratórias, quase a metade do mês anterior.

 

No PA Sul (Pronto Atendimento da zona sul), o número de atendimentos “brancos” (gerais) aumentou de 1.608 para 2.478 na comparação dos 13 primeiros dias entre fevereiro e março.

 

Já os atendimentos chamados “roxos” (queixas respiratórias) foram 1.818 de 1º a 13 de fevereiro e 952 de 1º a 13 de março. Ou seja, houve 48% de redução na demanda das síndromes respiratórias, incluindo os casos de Covid.

Fonte:JM


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