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17/09/2024

Ex-galã de novelas da Globo, Mário Gomes é despejado de mansão no Rio de Janeiro

'Não vou sair', escreve ele na parede, em vídeo publicado nas redes sociais
Aos 71 anos de idade o ator Mário Gomes, que por anos protagonizou novelas na rede Globo e também filmes, foi despejado de sua mansão no Rio de Janeiro. O imóvel com vista para o mar e com vários quartos, além de piscina com borda para a orla marítima. Na segunda-feira, dia 16 de setembro, Gomes - que fez grande sucesso nos anos de 1980 ao interpretar uma série de galãs, entre eles, o jogador de futebol que fazia par romântico com Maria Zilda em 'Vereda Tropical'- veio a público para relatar o despejo de sua mansão no Joá, na zona Oeste do Rio.

O ex-galã publicou vídeo no qual picha a parede do imóvel com a frase "não vou sair". "Não vou sair! A minha família não merece passar por isso. Conto com vocês", escreveu Gomes na publicação no Instagram. O ator foi proucrado pela grande imprensa para se manifestar, contudo preferiu não falar com os veículos de comunicação.

De acordo com as informações do jornal Folha de S. Paulo, Gomes e a família receberam uma imissão de posse após a mansão ser leiloada para pagar dívidas trabalhistas de costureiras da antiga confecção que tinha no Paraná. A casa, de frente para o mar e avaliada em mais de R$ 20 milhões, foi arrematada por R$ 720 mil.


"O jornal Extra testemunhou o ator e a família carregando roupas e pertences em um caminhão de mudança. Contudo, horas depois, ele gravou o vídeo dizendo que não sairia da mansão. Segundo o Tribunal do Trabalho da 9ª Região (TRT-PR), desde a realização do leilão, os representantes da empresa interpuseram uma série de recursos para questionar a execução da dívida, o que impediu a imissão de posse até o momento. Atualmente, não há impedimentos para a efetivação da posse da casa ao novo proprietário. Ao ser efetivada esta posse, o valor depositado em juízo será liberado. Porém, 25% deste montante será destinado à esposa do sócio proprietário da empresa, a título de meação e como contraprestação às benfeitorias realizadas no imóvel. O restante será liberado às 84 trabalhadoras. A Justiça do Trabalho do Paraná continuará a buscar outros bens dos devedores, a fim de quitar por completo o débito trabalhista", informou o jornal Folha de S. Paulo.
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