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23/04/2020

Governo volta atrás e não vai antecipar o pagamento da segunda parcela do auxílio emergencial

Mais de 7 milhões de pedidos ainda estão em análise. Ministério da Cidadania afirma que faltam recursos no orçamento e será preciso aprovar um crédito suplementar.

O Ministério da Cidadania anunciou hoje que o governo não conseguirá, por "fatores legais e orçamentários", antecipar o pagamento da segunda parcela do auxílio emergencial de R$ 600.

Em nota, a pasta explicou que, "pelo alto número de requerentes que ainda estão em análise", está impedida legalmente de fazer a antecipação do benefício, prometida também pela Caixa Econômica Federal. A suspensão do pagamento foi recomendada pela Controladoria Geral da União (CGU).

"O governo Bolsonaro tem como marca a responsabilidade fiscal e o cumprimento de todas as normas legais", garantiu, acrescentando que já solicitou ao Ministério da Economia uma suplementação orçamentária para conseguir pagar o auxílio ao restante dos beneficiários.

O Ministério da Cidadania disse ainda que o objetivo é garantir o pagamento a "todos os que forem elegíveis de acordo com a lei". "Após a definição da suplementação orçamentária a ser feita pelo Ministério da Economia, iremos completar o atendimento da primeira parcela e anunciar o calendário de pagamento da segunda parcela", prometeu.


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