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10/08/2021

Ocupação de leitos Covid estabiliza em 50% em Marília

Redução de demanda desafoga os hospitais nas alas públicas e particulares

A ocupação geral dos leitos Covid estabiliza em 50%. A redução de demanda significa vagas SUS e particulares, de Enfermaria e UTI, para os pacientes da pandemia. Além disso, desafoga os hospitais para as demais necessidades de internação.

 

Desde o início de agosto os percentuais de ocupação, que já vinham baixando, chegaram a “casa” dos 50%. A taxa no SUS baixou de 65,2% (em 30 de julho) para 59,4% em 2 de agosto. Já nas alas particulares da pandemia, o percentual caiu ainda mais, de 53,5% para 47%.

 

No dia 3 ambas as taxas estavam em 58,2% (SUS) e 51,9% (Particular). No dia 4, em 54,7% e 50%. No dia 5, em 50,5% e 50,9%. No dia 6, em 51% e 50% e nesta segunda-feira (9), em 49,4% e 50%.

 

Com isso, a ocupação hospitalar geral está na tarja verde, o que significa sem risco de lotação. Especificamente quanto às UTIs, tanto as públicas quanto privadas estão na tarja amarela, de alerta, com taxas de 60,9% (SUS) e 62,5% (Particular) mas o quadro mostra grande redução de demanda em relação ao pico pandêmico.

 

Durante a maior parte deste ano, os hospitais locais que atendem Covid (HBU, Santa Casa e HC) estiveram continuamente na tarja vermelha, com superlotação de leitos gerais e intensivos, públicos e privados. Com necessidade de internações extra-hospitalares (em Prontos Atendimentos) para suprir a demanda excedente.


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