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O Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Bauru (Sinserm) protocolou, nesta segunda (15), pedido para que a Comissão de Fiscalização da Câmara de Vereadores apure possíveis agressões sofridas por fiscais da prefeitura por parte de comerciantes do Calçadão no último sábado (13).
A entidade atribui a responsabilidade pelo fato à prefeita Suéllen Rosim e ao que chama de "política negacionista".
Por outro lado, o Sindicato do Comércio Varejista (Sincomércio) de Bauru e Região pediu "coerência" por parte da administração, que defende a abertura dos estabelecimentos, mas determina a atuação de fiscais.
Em nota, a prefeitura pediu a colaboração da população para que o trabalho dos servidores seja respeitado. Também alertou que a Polícia Militar, por meio da atividade delegada, é instrumento de apoio para que as equipes possam atuar com segurança.
O texto reitera a defesa, por parte da prefeitura, do trabalho do comércio e dos prestadores de serviço, mediante protocolos de prevenção à Covid-19, "tanto que entrou com recurso contra a liminar que derrubou a lei municipal das atividades essenciais, na semana passada", mas pondera que deve ser cumprida a fase vermelha do Plano São Paulo, em acordo com decisão judicial vigente.
A administração assegura ainda que aglomerações e festas clandestinas estão sendo fiscalizadas por contribuírem diretamente para a disseminação do novo coronavírus.
