Na prática, o que se vê é o consumidor pagando por sacolas que nem são biodegradáveis, contrariando a proposta original da lei. Segundo o vereador Guilherme Burcão, a medida não soluciona o problema ambiental, apenas muda o jeito que o plástico chega até o povo e ainda transfere para o cidadão o ônus da responsabilidade ambiental.
Enquanto isso, a coleta seletiva continua falha, a educação ambiental é ignorada e o povo... paga a conta. A lei, que prometia avanços ecológicos, acabou se tornando mais um custo no bolso do mariliense especialmente dos mais pobres.
O debate agora segue para as comissões da Câmara. Resta saber se os vereadores vão ouvir a população ou continuar empurrando o peso da crise ambiental para quem menos pode pagar por ela.
Você acha justo pagar por sacolas?